quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Finalmente resolvi sair o marasmo, da preguiça, da monotonia, o que não combina muito comigo.

Pois bem, ultimamente estive pensando sobre o que escrever, milhões de coisas, vários rabiscos, muitas ideias e resolvi falar sobre algo bem comum para quem anda de bike: O tombo.


Quem não quer cair não pode andar de bike. Minha média é uma queda por ano, até agora variando entre as muito bobas inofensivas e as simples com poucos arranhões, nada graves. Porém, já vi vários casos de quedas graves, com fraturas e conseqüências mais longas.


O melhor remédio: prevenção. Certo mesmo é andar dentro dos limites de segurança, luvas e capacete é o mínimo que oferece segurança. Vários capacetes se quebraram no lugar de cabeças e luvas se rasgaram no lugar das palmas das mãos. Sem cabeça e sem mãos firmes, você não consegue voltar pra casa, nem com a bike funcionando.


Portanto, não saia se arriscando por aí, mesmo com os itens de segurança. Não queira ser o Schumacher da bike, você pode terminar reto em uma curva. Não exagere mostrando "potência" nas ladeira. Ja fiz isso algumas vezes, escapando de alguns tombos.


Fica aí o recado, bike não tem motor, mas segurança sempre é bom.

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